Costa Rica, dia 6 – Redondezas de Manuel Antônio
Na chegada à Manuel Antônio na noite anterior descobri que o parque não abre as segundas, então replanejei para fazer as coisas da cidade primeiro.
Para tentar fugir do óbvio (como sempre), perguntei de outras praias ao redor e a mais famosa delas é a Playa Biesans. Chega-se de carro e depois tem uma trilha de 3 minutos. Muito tranquila e sem nenhum vendedor de nada além de um cara alugando pranchas, snorkel e caiaques por absurdos US$ 20/hora.
O cara do Hostel falou que era melhor na maré baixa, mas achei bem bacana mesmo com a maré alta. A água do mar além de linda é bem quentinha, uma delícia.
Depois, parti para a praia pública de Manuel Antônio (fora do parque). Um calor absurdo. Almocei (por quase US$20) e decidir fazer outra coisa e voltar apenas para o por do sol.
No interim, tinha duas indicações: 1 – Playa Mancha, trilha de 40 minutos ou 2 – cachoeira El Salto no Rio Naranjo, trilha de 45 minutos. Optei pela segunda.
Depois de uma caminhada de uns 30 minutos pelo rio (sim, dentro e nas margens do rio) chegamos à queda (estava com um pessoal do hostel). Muuuuuito legal e diferente do que estamos acostumados, mas realmente não é nada impressionante ou imperdível.
Não pulei na água pois sou um bundão, mas me explico. Além do medo de pular (principal motivo para mim), para sair do lago da cachoeira você precisa escalar com a ajuda de uma corda. Sem grandes problemas também, visto que uma mulher (20 e poucos anos) e um senhor (50-60 anos) subiram sem muito sofrimento.
Por fim, fui ao por do sol em Manuel Antônio mas cheguei uns 5 minutos atrasado. Ainda assim estava bonito, mas perto o ponto alto do show.
Para não ter que sair para comer, resolvi comprar algumas coisas no mercado e comer no Hostel: Miojo, ovos, uma cenoura e uma manga. Além de ser mais econômico, vale a socialização com todos que estavam cozinhando: dois canadenses, dois americanos, uma alemã e um indiano.