Roteiro de Viagem – 3 dias na Cidade do México

Aproveitando mais uma viagem a trabalho, tirei 3 dias para conhecer a Cidade do México. A primeira impressão não foi boa e eu já carregava um certo “preconceito” pois um monte de gente que conhecia falava mal. Mas, como sempre, foi sensacional e o lugar é mais uma das maravilhas deste mundo!

O transito confuso e caos são os cartões de boas vindas… Enfim…

Dia 1 – Basílica de Guadalupe e Bosque Chapultepec

Certamente a basílica não seria meu primeiro destino, mas fui à convite de um amigo e gostei muito. Para quem é religioso, é mandatório ir! Depois, almoço e quando vi já era tarde. Andei rápido até o parque mas o Castelo de Chaputepec já estava fechado (fechava as 17h) . Ele e o museu de Antropologia são os pontos mais importantes do parque.

Sem poder entrar em museus, andei o parque quase inteiro. Imenso, mas sem os museus, é só um parque legal. É mais interessante pela questão cultural, que pelas vistas passear de ser bonito!

Dia 2 – Pirâmides de Teotihuacan e Centro Histórico

Sai do hostel por volta das 8:20 e fui chegar no parque quase 11h da manha pegando metrô e ônibus que me custou ao todo menos de 50 pesos (R$10). Vá preparado para andar muito e subir as escadarias das pirâmides, são 3 horas ao menos para conhecer tudo. Vale a pena, mas realmente é cansativo.

Entrada custou 65 pesos (R$13). A parte baixa da história é que dentro do parque tem centenas de vendedores, é um passeio em um lugar “sagrado” mas onde não se tem paz, seja pelos vendedores, seja pela muvuca!

Corredor de ambulantes dentro das pirâmides de Teotihuacan, México
Corredor de ambulantes dentro das pirâmides de Teotihuacan, México

Na volta, peguei o ônibus de novo para a estação Autobuses del Norte. Mas em vez de voltar de metrô, dividi um Uber com um japonês que conheci no ponto de ônibus. Deu 53 pesos para cada um.

Novamente, depois de almoçar (na Fonda del Refugio, restaurante ótimo que se gasta algo como 500 pesos) já era tarde e não consegui chegar a tempo de entrar no Palácio Nacional ou no Museu de Belas Artes. No fim do dia, fui até o Palácio del Hierro (tipo uma Macy`s mexicana” para comprar umas encomendas.

A noite jantei na plaza Glorieta de las Cibeles. Tem uns bares e restaurantes legais, mas nada de comida típica.

Dia 3 – Coyocan

Era o meu destino com menores expectativas, mas posso dizer que é tão imprescindível quanto as Pirâmides. O lugar é muito bonito e respira a cultura mexicana. Ótimo café no Café Avellaneda, ótima quesadillas em um Mini mercado na Calle Higueras. Catedral linda e o museu da Frida Khalo muito legal também. Para o museu, a dica é: compre seu ingresso na internet e leve impresso ou então o PDF no seu celular, a fila para comprar na hora é ridiculamente inviável.

Praça e igrejinha no bairro de Coyoacan, Cidade do México
Praça e igrejinha no bairro de Coyoacan, Cidade do México

Considerações finais

  • Não vale a pena alugar carro para ficar na cidade. Trânsito é caótico e o metrô (apesar de sempre cheio), funciona. Uber é uma opção barata e disponível.
  • Um almoço normal vai te custar algo por volta de 200 pesos, um caro, por volta de 500.
  • As coisas turísticas todas fecham as 17 ou 18h, então preste atenção.
  • Cuidado no trânsito, inclusive e principalmente como pedestre
Cruzes da Catedral de Nossa Senhora de Guadalupe, Cidade do México
Cruzes da Catedral de Nossa Senhora de Guadalupe, Cidade do México

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Homero Carmona

Blogueiro desde 2008, ano em que fez seu primeiro intercâmbio e começou a viajar por aí! Atualmente coleciona mais de 40 países no seu passaporte e sonha conhecer todos os 200 e poucos por este mudão a fora... Seu hobby é fazer com que mais gente viaje, todo dia, cada dia mais!

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